Giro no tempo: conheça a origem do Hospital de Transição no Mundo e no Brasil

O conceito de hospital de transição surgiu da necessidade de preencher uma lacuna na prestação de cuidados de saúde para pacientes em diferentes estágios de recuperação, que já não precisavam mais de todo suporte oferecido no hospital tradicional, mas que ainda demandavam cuidados e acompanhamento médico próximo, reabilitação e cuidados especializados antes de serem liberados para retornar às suas casas ou serem transferidos para outras instituições.

Você sabe o que é um Hospital de Transição? Descubra o papel essencial desse tipo de Instituição na área da saúde

Nos países mais desenvolvidos, o hospital de transição começou a ganhar popularidade na segunda metade do século XX. Os sistemas de saúde enfrentavam desafios crescentes em lidar com o envelhecimento da população, o aumento das doenças crônicas e a necessidade de garantir que os leitos hospitalares fossem alocados de forma eficiente para aqueles que mais precisavam.

Conheça as principais diferenças entre um Hospital Geral e um Hospital de transição

A implementação de hospitais de transição no país foi uma resposta à crescente demanda por serviços de saúde mais integrados e eficientes. Pacientes que se encontravam em estados intermediários de tratamento, ou que haviam recebido alta hospitalar, mas ainda precisavam de acompanhamento clínico e terapêutico, encontraram nesses hospitais uma alternativa adequada.

Hospital de transição: você sabe para quem se destina?

No Hospital REGER a transição de cuidados é humanizada e individualizada. Cada paciente é avaliado por uma equipe de especialistas experientes, que de forma interdisciplinar elaboram um plano terapêutico personalizado para as suas necessidades. O objetivo é oferecer recursos adequados a fim de reabilitar, resgatar ou manter funcionalidades, autonomia e a independência de pacientes que necessitam de reabilitação, cuidados paliativos ou ainda, suporte na terminalidade da vida.